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quinta-feira, 31 de maio de 2012

EDUCAÇÃO com LÍGIA ALMEIDA


  EDUCAÇÃO -  SURREALISTA
 
         Neste Brasil de meu Deus o vocábulo EDUCAÇÃO ainda não foi bem entendido pelo povo brasileiro. O máximo que a maioria entende por EDUCAÇÃO são palavras sociais " por favor", "com licença" e afins.
         No entanto, EDUCAÇÃO é uma verdade de ação mágica. Transformadora. Mutante . Respeitosa. Imprescindível.
         A sala de aula hoje é transparente, digital e mora dentro da minha casa.
Meus netos brincam, pesquisam, comunicam-se pela internet. Amém que assim seja. O tempo é deles e não meu.
         O mundo lá fora encolheu.
         E a EDUCAÇÃO também.
         As chamadas "escolas"atuais, adjetivadas em públicas ou privadas, competem entre si. Guerreiam. Embates de competência.
         A emulação simples e produtiva já não existe. É ganhar ou ganhar.
         Um dó. Sem sintonia e desafinada com o próprio alvo de sustentação: o ALUNO, o SER HUMANO, o ARQUITETO DO FUTURO.
         Os poderes constituídos pensam que PROFESSOR É INVISÍVEL a olho nu. Deixam-nos, em queda livre, mergulhados no abismo da indiferença. Contraditórios em suas leis absurdas criam cotas preconceituosas. Estudante não tem cor, nem raça, nem credo, nem partido político. Não importa se é do Atlético ou do Cruzeiro. TODOS devem chegar à porta de uma faculdade com os MESMOS direitos e obrigações.
          Os pais não gostam das férias das crianças. Elas passam de filhos a grilhões que os prendem dentro de casa.
          Há professores que pensam que são SÓ e tão somente "profissionais do ensino". Balizam-se po uma pobreza de ideal que amortece a alma e jogam no tudo ou nada com o governo.
           A comunidade, em geral, finge que não vê nada disso. Continua a deixar seus filhotinhos sob a tutela de qualquer programa na tv. Silvio Santos, Faustão, BBB, Fazenda, novelas são os grandes deseducadores. E moram com a gente!
 
            Lástimas à parte, há também um reduzido (íssimo) grupo que se preocupa. Quer avanços. Quer metaformoses. Nasceu para ser PROFESSOR.
            Neste reduto precioso oliveirense incluo minhas amigas PROFESSORAS CIDINHA DOS MÁRTIRES e YOLANDA CHAGAS CASTRO.
            Dias melhores virão. Fé em Deus e pé no chão de uma sala de aula.
            Lá mora a esperança.
 
           
        

quarta-feira, 30 de maio de 2012

EDUCAÇÃO com ANTÔNIO CARLOS ARRUDA


AO MESTRE, COM CARINHO
                                                           (* Antonio Carlos Arruda)
Sou de um tempo em que se praticava civismo nas escolas. Éramos motivados a sermos patriotas.
Cantávamos o Hino Nacional, o Hino à Bandeira, o Hino da Proclamação da República e o fazíamos com reverência,em posição de sentido, com a mão direita sobre o peito.
Não raro lágrimas desciam dos nossos olhos, nas datas especiais, onde desfilávamos orgulhosamente ostentando o uniforme da escola, marchando com vigor, sob o som das fanfarras. Aliás, vestir o garboso uniforme da fanfarra era privilégio de poucos.
Sem falar das nossas balizas que nos maravilhavam, despertando paixões desenfreadas nos nossos corações adolescentes e sonhadores.
Sou de um tempo em que subíamos ordenadamente e em fila para as salas. Já na classe, nos levantávamos para saudar o (a) professor (a) quando entrava para dar início às aulas.
Era um tempo de respeito, de regras muitas das vezes rígidas, mas era um tempo em que os valores eram estimulados e a dignidade valorizada.
A simples ameaça por parte do professor, de mandar um aluno para a diretoria, era o suficiente para sossegar o ânimo dos mais indisciplinados.
Quando o (a) professor (a) cruzava os braços e olhava em direção a um aluno, se este estivesse fazendo algo errado, na hora parava, diante do olhar indignado de todos os demais alunos da classe.
Não tínhamos medo dos professores, mas respeito, admiração, e por alguns deles alimentávamos um carinho especial.
Nas festinhas da escola, era comum os professores ficarem rodeados dos seus alunos, cada um querendo desfrutar de um pouco de atenção.
Não raro, levávamos presentinhos como frutas, flores e os mais corajosos, arriscavam até mesmo a escrever bilhetinhos com declarações de afeto aos queridos (as) mestres (as).
Sou capaz de me lembrar o nome de todos meus professores do primário. Profa. Natalina, no primeiro ano, Prof. Alberto Ruy Cotrim no segundo e no terceiro ano, Profa. Inês no quarto ano.
Depois, no ginásio, eram muitos deles, dos quais me lembro com muita saudade e carinho do meu professor de português, Prof. Nicolino Ferrari, que dava aulas de terno e gravata e já tinha seus 60 anos de idade.
Estamos falando da década de 1970/1980, não faz tanto tempo assim!
De lá para cá muita coisa mudou para melhor. A tecnologia avançou cem anos a cada década. Estamos na época da globalização, da Internet, do acesso ao computador de forma facilitada.
O progresso veio de forma avassaladora nas últimas décadas, mas infelizmente, na contramão, os valores foram deixados para trás.
Os mestres de hoje, que nutriam profundo respeito e admiração pelos seus mestres do passado, não desfrutam mais do mesmo tratamento.
Ser professor (a) neste país tornou-se um verdadeiro sacerdócio!
A falta de respeito começou pelos governantes, que há décadas vem relegando a categoria ao mais absoluto ostracismo, por falta de políticas de capacitação e de valorização, sobretudo por deixar de oferecer remunerações condizentes com a responsabilidade e importância do cargo.
Na sala de aula, os modelos (supostamente ultrapassados, do também suposto autoritarismo), deram lugar não à liberdade, mas à libertinagem, onde os alunos, sem noção de limites (que na verdade deveriam ser impostos pelos pais), se julgam no direito de fazer o que bem desejam, atropelando toda e qualquer regra que seja implantada.
Vivemos uma época de inversão de valores, onde uma juventude transviada (aqui no sentido lato da palavra), sem limite, sem noção de valores (como educação, cortesia, respeito ao próximo), se juntam e em bandos (como selvagens) promovem pancadarias, depredações de patrimônio público e desrespeito a qualquer tipo de autoridade.
É impossível ser professor hoje em dia sem correr o risco de ser agredido pelos alunos (eu disse alunos?), simplesmente por repreendê-los diante de uma atitude inadequada em sala de aula.
E o pior, ai do professor que esboçar qualquer tipo de reação!
Por definição ele passará de agredido a agressor, enquanto o verdadeiro agressor sairá ileso, ostentando a fama de ser “o bom” e ainda fazendo chacotas sobre a situação.
E a realidade é que para os governantes, quanto mais ignorante e sem preparo for a população, mais fácil será a manipulação, por isso não se mobilizam para conter este descalabro que cada dia nos assusta mais.
Você professor, você professora, são dignos de todo nosso respeito, de toda nossa admiração. Não fosse seu idealismo, seu amor à causa, não fosse sua dedicação abnegada à este nobre desafio, enfrentando todas as vicissitudes da profissão, que seriam daqueles que são exceção nesta triste regra que acabamos de expor?

*Antonio Carlos Arruda é administrador de empresas, comunicólogo, preservacionista ferroviário, radioamador e escritor. Casado, 51 anos, 3 filhos, reside atualmente na cidade de Belo Horizonte-MG.
Para contatos:
Blog: viajantetranscendental.blogspot.com
Twitter: @arrudaac
E-mail: arrudaac@oi.com.br

terça-feira, 29 de maio de 2012

EDUCAÇÃO


Saber o que aconteceu com a Educação ficou muito complicado, mas penso que seria mais fácil saber o que aconteceu com o ser humano e sua evolução que estão levando um aluno a agir como bicho nas salas de aula, de acharem que são melhores dos que seus professores, de banalizar o ensino.
A educação\atenção está acabando nos lares e estão sendo transferidas para a escola. Os pais não tendo mais tempo de conviver com os filhos acreditam que seus professores estão cumprindo a tarefa um dia destinada a eles.  Os filhos sem referencia familiar, não aceitam mais regras, limites, horários...e, tornando-se muitas vezes  pessoas rudes, defendidas , carentes...
A economia, por sua vez, apertando as famílias cada vez mais, força o desligamento total entre pais e filhos. Resultado: pais já cansados aposentam a atenção tão desejada pelos filhos. Filhos sem essa atenção se tornam mais agressivos e descarregam nas salas de aula sua revolta.
Talvez levando esta conscientização para os pais, eles possam ensinar os filhos a ter o mesmo carinho e respeito que eles querem deles aos seus professores.
Esta semana estarei trazendo neste blog opiniões diversa de pessoas onde a sabedoria é enorme e o sentimento de buscar uma melhoria para nossa educação vem com muita força.
Começarei com um texto que recebi de um autor desconhecido, que seria bem cômico se a situação não fosse tão preocupante.
Peço que divulguem nosso link ao maior número de pessoas possível.
Vamos ajudar a melhorar nossa educação, vamos fazer nossa parte. Caso queira contribuir, mande teu texto para ser divulgado também.
Uma boa semana.


"ÉDUCASSÃO"...
(ótima reflexão)

A Evolução da Educação: 
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia... Havia aulas 
de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se 
o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas...

Leiam o relato de uma Professora de Matemática: 


Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80.
Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda
 mais moedas.
A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente
 sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e
 chamou o gerente para ajudá-la. Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava 
explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim: 


1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970: 
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980: 
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
(  )R$ 20,00 (  )R$ 40,00 (  )R$ 60,00 (  )R$ 80,00 (  )R$ 100,00

5. Ensino de matemática em 2000: 

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
(  )SIM (  ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2009: 
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00. 
(  )R$ 20,00 (  )R$ 40,00 (  )R$ 60,00 (  )R$ 80,00 (  )R$ 100,00

7. Em 2010 ...: 
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social,
 não precisa responder pois é proibido reprová-lo).
(  )R$ 20,00 (  )R$ 40,00 (  )R$ 60,00 (  )R$ 80,00 (  )R$ 100,00

E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte
 a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança.

Também jamais levante a voz com um aluno, pois isso representa voltar ao passado
 repressor (Ou pior: O aprendiz de meliante pode estar armado)
- Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:
Todo mundo está 'pensando'
em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que se 'pensará'
em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

quarta-feira, 23 de maio de 2012

LIBERDADE DE SER FELIZ




Ontem estive num grupo de orações familiar e no final nos foi servido um delicioso caldo de ervilha. Ali as pessoas se reuniram para trocar ideias, nós mulheres comentando da criação dos filhos os homens alimentando seus projetos, enfim uma troca de experiências.
O que pude notar foi que várias mulheres carregavam o peso grande da cobrança de pessoas que queriam ter satisfações de suas vidas. Ninguém do grupo era nativo da cidade, todos chegaram ali em busca de uma oportunidade de trabalho.  Elas diziam que estas cobranças viam dos pais ( e olha que éramos de  25 a 45 anos de idade), dos amigos, antigos vizinhos,  elas viam de todas as partes.
Comecei a sentir o quanto todas estavam tolhidas por algo que nem sabiam se era certo passar.  Com isto crescia em cada interior uma insatisfação pessoal, onde o rumo da própria vida ficava totalmente cego.
Então hoje resolvi parar para refletir em minha própria vida e saber onde andam as rédeas dela. Quais as mãos estão conduzindo-a e te convido a refletir também e, coincidência ou não, quando abri minhas mensagens, ali estava esta:
“Não permita que outras pessoas lhe digam o que você deve fazer de sua vida. Não permita que a opinião alheia e desagradável atrapalhe suas atitudes e a realização de seus objetivos e de suas metas. Muitas pessoas são bastante seletas no que se refere a marcas de produtos que usam (alimentos, xampu, gasolina, perfumes, pastas de dente, canetas, computadores, automóveis e até ração para seus cães), mas parecem deixar que qualquer pessoa influencie seus objetivos e sonhos com palavras negativas e destrutivas que podem arruinar sua jornada. Não dê ouvidos para as pessoas erradas.”
 Entrevista com Jeremias Oberherr. E- ZINE VENDA MAIS

Como uma gota de água batendo em meus pensamentos, decidi que quero tomar estas rédeas em minhas mãos, dizer não às pessoas que estão tentando ditar qualquer regra a ela, e como tenho certeza que sou muito feliz, me libertar para curtir tal sentimento não dando mais ouvidos às pessoas erradas.
Se você é feliz, tem certeza disto, liberte-se também e respire levemente e em paz. Coloque-se rumo a tua jornada e desfrute de companhias alegres e positivas que ajudem a engrandecer sua atitudes daqui para frente.
E tenha um ótimo dia!

segunda-feira, 21 de maio de 2012

ORGULHO


“Defenda o que você acredita e tenha orgulho por quem você é.”(Pretty Little Liars)
No meu livro, eu escrevi o artigo PARA AMAR que fala o valor do orgulho num relacionamento. Coloco-o como o sentimento número um do casal.
Vejo o quanto ele é essencial, e ajuda as pessoas a reconhecerem  as qualidades de cada uma.
Ter orgulho e sentir orgulho de alguém é tão bom, faz tão bem, ensinar os filhos a terem orgulho dos pais, dos professores, dos pequenos atos de riqueza espiritual, ajuda nas grandes construções internas mostrando a nobreza dos acontecimentos.
Mas é importante relatar este orgulho, fazer com que a pessoa a qual você senti, saiba deste sentimento por ela.
Sempre fiz questão de dizer a meus filhos do orgulho que sinto deles e quando eles conseguem algo importante com o próprio esforço, também reforço minha admiração com muito entusiasmo (Deus no coração).
E isto gera uma cadeia entre eles tornando este sentimento algo bem natural.
Meu filho mais novo quando chega em casa e senti o cheiro do almoço diz ter orgulho de mim por eu ter feito um “papa” tão delicioso. Fico neste momento feliz em saber que ele se orgulha das pequenas coisas que faço até sentir um orgulho enorme do pai trabalhador.
Pequenas atitudes podem ser semeadas na educação de nossos filhos e elas terão um efeito grande quando começar a florescer.
Reconhecer e ter orgulho são sinais de amor; e
o amor é apenas uma semente que é semeada no coração e se adubada com orgulho, germinará, crescerá, entrelaçará nos corações e o casal (família) crescerá para toda eternidade.”(Me Leve para Casa)


terça-feira, 15 de maio de 2012

Chuva


Existem pessoas que vivem com problemas e todos os dias eles aumentam mais.
Todos nós temos e ninguém é diferente de ninguém, a diferença está em como conviver com os momentos em que eles parecem ser mais agudos e nos alfinetam com mais intensidade.
Muitos procuram ajuda, outros preferem ficar em silêncio e deixar a crise passar, e outros reclamam o tempo todo, não existe um só dia que você o encontra que não está chorando as mágoas, o que é bem diferente de desabafar.
Estes nunca estão dispostos a mudar, todas as oportunidades de melhora passam e eles não enxergam ou se fazem de tontos por preferir continuar chamando a atenção de alguém pelo sentimento de piedade.
Devemos entender que dias chuvosos existem na terra, porém o sol nunca saiu do lugar, está no espaço iluminando. A chuva se vai, o sol aparece reaquece, e tudo volta ao normal.
Cada um tem uma maneira de deixar a chuva passar. Uns a enfrentam, outros ficam em casa no aconchego de um cafezinho, e muitos reclamam atribuindo denominações diversas.
Mas a chuva existe, para o bem de todos e para fortalecer a terra, regar as produções.
Sair do problema e enxergá-lo de fora, é uma atitude especial que poucos conseguem, mas se conseguirmos terá uma visão melhor, capaz de não ficar envolvido no dentro.
Vamos experimentar a sensação de olhar nossos problemas como a chuva e imaginar que estamos dentro de um avião olhando por cima dela. Talvez os resultados sejam mais satisfatórios.
Boa $orte

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Dono da Vida


Aquele que segue a corrente, aquele que não se guia de acordo com os princípios elevados, que não tem ideal, convicções; tal homem é...
Uma coisa movida, e não um ser vivo e que se move; um eco, não uma voz. O homem que não tem vida interior é escravo do seu arredor como o barômetro é obediente serviçal do ar. (Henri Frédéric Amiel)
Hoje em dia estamos correndo tanto para alcançar algo e no final do dia deitamos sem saber o que fizemos na verdade para contribuir por alguma coisa realmente necessária.
E isto um dia vai pesar junto com a idade e na consciência.
Tive um amigo que só trabalhava, sua vida era voltada somente para a loja que tinha. Comprar, pagar, cobrar, mais nada. Nunca tirou férias, dizia que não podia abandonar a loja nas mãos dos funcionários. Sua família almoçava, jantava, dormia com metade de um homem, pois a outra metade estava na loja. Até que um dia foi submetido a uma operação e foi diagnosticado que teria pouco tempo de vida. Ele não sabia, e quando fui visita-lo fazia planos de férias quando se recuperasse. Dizia que o arrependimento estava matando-o lentamente por não ter vivido sua própria vida. Mas já era tarde demais. Poucos meses depois ele nos deixou.
E a vida continuou para todos que o amavam assim como sua loja também.
Ser dono da própria vida, fazer planos, ter noção do que ela representa, ser seu próprio guia,  vai trazer mais felicidade.
Felicidade faz muito bem ao coração.
Boa sorte.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

VIVER MELHOR


Assim eu vejo a vida:
A vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi a viver.
Cora Coralina
Nós seres humanos (já esquecidos disto), deveríamos cuidar mais de nós mesmos e tratar melhor a todos, acredito que isto seja saber viver com grande sabedoria.
Trago esta mensagem por presenciar tanta desumanidade nos atendimentos em bancos. São filas cansativas, funcionários desgastados com super carga de trabalho, mas é ali que nós podemos aprender a aceitar tantas contradições e tirar belas lições de vida, aprendendo a ter paciência e educação.