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sábado, 20 de outubro de 2012

SOLTANDO O INDIGESTO


Houve uma chuva muito forte aqui na Região dos Lagos pouco tempo atrás. O mar ficou perigoso e as embarcações foram proibidas de circularem. Passado alguns dias eu e minha família fomos até a praia e estava impossível de entrar no mar devido à sujeira que ele “cuspia” a cada onda que lambia a areia.
Ele estava devolvendo tudo aquilo que haviam jogado dentro dele. Só que nem todos que ali estavam eram responsáveis pelo depósito daquele lixo nele, mesmo assim todos estavam colhendo as consequências da fúria da natureza.
Ficamos ali impressionados com as coisas que ele deixava na areia, um lixo nojento, infelizmente esta é a expressão.
Agora que tal fazermos uma analogia deste caso que acabo de relatar com nossa vida?
Assim como a natureza, nós também cometemos o mau hábito de guardar tudo aquilo que nos fere, machuca, nos polui a mente. E quando estamos com raiva, enfurecidos, soltamos tudo aquilo que guardamos, numa tentativa de aliviar nossa alma, porém no momento que “cuspimos” podemos ferir alguém que não tem tanto a ver com nossa ira.
E como decorrência, poluímos a mente de outra pessoa que passará pelo mesmo processo algum dia.
O que devemos saber desta história toda é o lugar exato do lixo.
Ter o cuidado de pontuar na hora da insatisfação todas as situações que não estamos de acordo.
 E não guardar.
O diálogo é um afixo de inteligência e de evolução.
Pense nisto.